Alguns Produtos do McDonald’s que você não sabia que existiram – Lasanha e Espaguete

McSpaghettiNão foram apenas a McPizza e o McHotdog os alimentos que saíram completamente do escopo do cardápio principal de hambúrgueres do McDonald’s. Na década de 90 a rede resolveu investir em um menu de massas. Isso mesmo: Massas. 40 restaurantes da rede tiveram que adquirir equipamentos para servir Lasanha, Fettuccini e espaguete com almôndegas ou frango frito. Os acompanhamentos incluíam purê de batatas, molhos e uma salada de vegetais. Durante 12 meses duas lojas de Nova Iorque já haviam testado o cardápio junto com a McPizza. Mas da mesma forma que esta, o público que frequentava as lojas da rede não estava interessado em pedir macarrão, já que na cidade proliferavam cantinas e restaurantes Italianos com menus de massas de “verdade”. Há poucos anos atrás, a rede tentou introduzir novamente refeições à base de massa na Oceania. Mas, assim como nos EUA, as lojas da Austrália e Nova Zelândia acabaram retirando os itens do menu.

O Natal, a Internet, o Facebook e a Pirataria Digital

copyrightNatal é uma data que remete a presentes, comércio, lembranças. É a época onde os noticiários começam a informar sobre os riscos de tênis copiados de marcas famosas que podem fazer mal aos pés ou de brinquedos que podem fazer uma criança adoecer. No Brasil, a palavra “pirataria” está muito  ligada à cópia de produtos e marcas famosas. De Tênis a computadores. De camisetas a perfumes.
Há o outro lado da pirataria, no entanto, em que as pessoas não se dão conta que estão cometendo crimes: a utilização de material que a pessoa não detém os direitos de utilização. Muito conhecida por professores que veem trabalhos inteiros de acadêmicos que passaram meses produzindo-os ser copiados sem escrúpulos, a pirataria de material intangível, como textos, obras, artigos, fotos digitais, músicas, desenhos, vídeos e imagens vem crescendo de forma assustadora no país.
As redes sociais são um exemplo claro. Alguém vê uma foto, a copia para o seu computador e a usa como desejar. A mesma pessoa copia um texto de um famoso autor e a publica como se fosse sua. Recebo um cartão legal de Natal e o compartilho como se fosse meu. Compartilhar não é crime. Citar não é crime. Referenciar não é crime. O crime reside em utilizar uma obra de terceiros sem dar os devidos créditos ou sem ter autorização para isso.
Para se ter uma ideia da gravidade do tema, a cópia de textos ou parte deles, sem a devida referência da autoria, constitui crime de plágio, conforme a lei n°10.695/03, sobre direitos autorais, que “prevê detenção de três meses a um ano de prisão ou multa. Se a violação for feita com intuito de lucro, a reclusão pode ser de dois a quatro anos”.
E, aqui, não estamos falando de baixar músicas ou filmes, mas de copiar textos. Repetindo: Copiar textos. Assim, se alguém gostou deste meu artigo e o publica em sua totalidade ou parcialmente poderá sofrer um processo com penas de até um ano de prisão. E, como certamente o site que o copiar vai ser monetizado, podemos considerar que o texto foi utilizado com intuito de lucro e pode ter prisão decretada de 4 anos.
Assim, a próxima vez que copiar um texto, uma foto ou um ingênuo cartão de Natal, pense que a pessoa que o produziu trabalhou muito para ganhar dinheiro com isso e está à procura de plagiadores que, se não perderem a ação na justiça, no mínimo gastarão uma pequena fortuna com despesas judiciais.

Se você acha que isso não se aplica a você pende nestas estatísticas: Segunda as associações brasileiras antipirataria, a cada dia um brasileiro é processado por infringir direitos autorais.

A prática não é nova. Há duas décadas se copiavam capítulos de  livros em forma reprográfica para não ter que comprar a obra toda, ou se ia a uma biblioteca e se copiava à mão aquilo que se desejava do livro que se desejasse. A Internet, na verdade fez com que o processo se tornasse mais simples. emails, logs, blogues, mídias sociais como Orkut, Google+ e Facebook permitiram que um indivíduo postasse dezenas ou centenas de obras na web, apenas copiando conteúdo de outros.

Copyright-_all_rights_reservedO Facebook tem um sistema de detecção de direitos autorais. Vídeos com trilhas sonoras de artistas famosos são excluídos. O mesmo ocorre com determinados vídeos, imagens e figuras. Mesmo assim, as pessoas multiplicam as postagens utilizando material que não lhes pertence.

O Google tem penalizado nos resultados os sites que não utilizam conteúdo original. Mas o trabalho dessas gigantes contra a pirataria é como enxugar gelo.

A imagem que ilustra este artigo se refere ao termo “Copyright”, que afirma que o produto em questão tem direitos de autor. O termo é tão antigo quanto a invenção da imprensa, e em certos casos pode vir acompanhado da inscrição “All Rights Reserved” ou “Todos os Direitos Reservados.

O país dos Shopping Centers – Os números do setor

Os números são Impressionantesibirapuera. Algumas estatísticas apontam mais de mil shoppings em operação no Brasil. Outras são menos otimistas e apresentam números que não passam dos quinhentos estabelecimentos. Mas um detalhe é fato: o brasileiro se acostumou a comprar em Shopping. Nas grandes cidades, onde o centro era o ponto principal de compras, a população acabou mudando seus hábitos. Afinal onde se pode almoçar, comprar, se divertir, assistir a um filme no cinema ou uma boa peça de teatro com todo o conforto e comodidade?
Segundo a ABRASCE – Associação Brasileira de Shopping Centers, existem atualmente no Brasil 495 Shoppings. Pode parecer um número baixo, mas impressiona a área locável desses shoppings: mais de 12 milhões de metros quadrados. O que vale dizer que há espaço para quase 90 mil lojas.
A ocupação atual é feita por 2.636 lojas âncora, 1.758 Megalojas e 75.566 lojas satélites.
878 espaços são ocupados por empreendimentos de lazer. A área de serviços corresponde a 7.029 lojas e os cinemas apresentam 2.185 salas, totalizando 87.867 lojas.
Para receber os consumidores os shoppings brasileiros oferecem 729.201 vagas de estacionamento, que de forma rotativa, podem levar milhões de pessoas a comprar em um único dia. Para atender essa demanda, os Shoppings empregam, segundo a ABRASCE 843.254 funcionários.
São números surpreendentes, mas compreensíveis quando se analisa o faturamento do setor: 120 Bilhões de Reais, excluindo-se a venda de combustíveis e GLP. Isso representa quase 20% de todas as vendas do varejo nacional. Sendo que, o ticket médio, é muito superior às compras em um shopping do que aquelas efetuadas em uma loja de rua. E os números continuam crescendo. Estas estatísticas apresentam apenas números de estabelecimentos com mais de 5.000 metros quadrados, vagas de estacionamento e lojas âncoras. Excluindo-se, assim, os minishoppings e as galerias.

CBF processa Seara por quebra de contrato em 50 milhões

Logo_searaA CBF está processando a Seara em 50 milhões de Reais. O motivo principal seria a quebra de contrato.Uma vez quebrado o contrato, a Marfrig, dona da marca Seara não mais poderia utilizar o vínculo com a CBF para promover seus produtos o que acabou não ocorrendo. Assim que rompeu o contrato, a CBF fechou contrato com a Sadia, principal concorrente da antiga patrocinadora. O fato ocorreu no meio do ano.
O processo da CBF, no entanto não interferiu no patrocínio da Copa, onde a Marfrig aparece como uma das patrocinadoras do evento. Ao invés de utilizar a marca Seara, a empresa resolveu utilizar a marca Moy Park, utilizada na linha de frangos na Irlanda do Norte.

Google Glass informará agência do Bradesco mais próxima

bradescoglassO Google Glass só será lançado para o público em geral a partir de 2014 mas algumas empresas brasileiras já estão lançando aplicativos para o gadget.
Este é o caso do Bradesco que anunciou um app que mostra ao usuário do glass uma relação de agências, postos e caixas eletrônicos próximos do usuário.
Quem desejar testar o aplicativo poderá fazê-lo na agência Bradesco Next do Shopping Iguatemi JK em São Paulo.
O aplicativo ainda não oferece opções de Internet Banking, mas essa possibilidade já está sendo estudada pela instituição. O aplicativo operará através das funções de GPS do Glass.

Alguns Produtos do McDonald’s que você não sabia que existiram – O Hamburguer de Abacaxi

HulaO Hulaburger, como foi chamado o lanche, foi o maior fiasco que o Mc Donalds pode ter tido em todos estes anos. Na década de 60, mais exatamente em 1963, a rede de lanchonetes notou que na semana santa grande parcela da população deixava de ir às lojas do Mc Donald’s. Eram os Católicos Apostólicos Romanos que se resguardavam e não comiam carne, fazendo com que a venda de Cheeseburgueres despencasse.
Pensando nesse público alvo o Mc resolveu criar um Cheesburguer tradicional. Mas ao invés de carne, havia uma fatia de abacaxi. Sim, isso mesmo. Uma fatia grelhada de abacaxi. Em alusão a um dos maiores produtores de abacaxi do mundo, o Havaí, o Mc batizou o sanduíche de Hulaburger. Interessante dizer que uma loja da rede de franquias, especificamente a de Cincinnati, lançou à época um sanduíche à base de peixe, o Filet-o-Fish, que, ao contrário do Hula, se tornou um sucesso.  A receita do Hulaburger se tornou um verdadeiro abacaxi para a rede, com desculpas pelo trocadilho. Outro grande fiasco da rede foi a McPizza.

Alguns Produtos do McDonald’s que você não sabia que existiram – O McHotDog

Mc Hot DogÉ sabido que o Presidente do McDonald’s,  Ray Kroc sempre proibiu a empresa de vender cachorro-quente, independentemente da demanda potencial, já que ele considerava o produto  anti-higiênico e fugia das origens da empresa.
No entanto, cachorros-quentes foram introduzidas na década de 1990 em algumas lojas do Centro-Oeste dos Estados Unidos como um produto sazonal, ofertado apenas no verão.
Além disso, lojas selecionadas acabaram, também, oferecendo o produto na mesma época, no Reino Unido. No Canadá a oferta permaneceu até 1999, em filiais de Toronto.
As lojas do Japão também ofereceram o produto durante um breve período em 2001 e relançaram em 2009 com o nome reinventadopara Dog McHot. Mesmo com inúmeras tentativas de introdução e manutençãono cardápio mundial, o McHotDog nunca pegou. A exemplo do que ocorreu com a McPizza.

Alguns Produtos do McDonald’s que você não sabia que existiram – A Mc Pizza

McPizzaJamie Frater compilou, há alguns anos atrás, uma série de produtos que o McDonald’s lançou em diversas partes do mundo e não obtiveram o sucesso esperado. Desde Hot-Dogs até pizzas, passando por macarrão, muitos produtos tinham tudo para dar certo. Mas a gigante mundial do Fast Food não contou com uma coisa primordial: o que o consumidor esperava dos produtos. Grande parte deles sumiram com a mesma rapidez que apareceram. Outros ficaram por um tempo em lojas regionais. Em uma série de posts iremos mostrando a odisseia desses produtos nas lojas do Mc ao redor do mundo. O produto de hoje é a Mc Pizza.

Segundo o Urban Dictionary, Em meados dos anos noventa, o  Mcdonald’s decidiu entrar no mercado de pizza, A pizza resultante foi um produto sem graça e sem muito gosto. O problema é que grande parte das lojas foram obrigadas a investir em fornos caros para produzir um produto que a empresa não tinha muita experiência. O resultado? Um produto que teve um boom nas primeiras semanas, o suficiente para que os consumidores experimentassem a novidade e não voltassem mais a pedir. Segundo analistas de Marketing, o grande problema foi associar o produto à marca que era fortemente associada a hambúrgueres e não a Pizzas, que na época tinham o mercado dominado por gigantes como Pizza Hut e Domino’s.

Amazon fará entregas através de aeronaves não tripuladas (Drones)

Drone AmazonAo que tudo indica, a tecnologia dos drones (aeronaves não pilotadas, controladas à distância) está deixando de ser uma opção apenas para serviços de espionagem.
A Amazon, um dos gigantes do varejo eletrônico mundial, acaba de anunciar que pretende utilizar essa tecnologia para efetuar entregas em até 30 minutos após a confirmação do pedido de um consumidor.
O Serviço, que ainda se encontra em fase de teste tem início marcado para 2015.
Chamado de Prime Air, o novo sistema de entrega utilizará uma pequena aeronave controlada remotamente para efetuar a entrega de pequenas encomendas como livros, CDs ou DVDs diretamente à residência do consumidor.

O Vídeo abaixo mostra o serviço em funcionamento.

Microsoft provoca Google com venda de produtos que ironizam a marca

microsoftmerchandiseA Microsoft resolveu alfinetar a gigante de buscas mundial, Google, com o lançamento de uma série de produtos com frases que lembram ao consumidor a falta de privacidade nos produtos Google.
As frases fazem referência à venda de dados que a empresa recolhe em seus produtos, entre eles o Chrome, o Gmail e o motor de busca, que são repassados a anunciantes.
Na maioria dos produtos, a Microsoft utiliza a expressão “Scroogled”. Esta palavra, inventada pela Microsoft siginifica que o cliente teve seus dados gravados e repassados.
Uma camiseta com essa expressão na mesma tipologia e cores do Logo Google, está sendo vendida na loja da Microsoft por USD 14,99.

Uma das frases, por exemplo, utiliza a já disseminada “Keep Calm” e completa com: “While we steal your data”. Algo como Fique calmo enquanto nós roubamos seus dados. No topo da frase um logo do Google Chrome.