Google procura estudantes para materializar seus projetos

gsf_logo-03A gigante Google abriu inscrições para estudantes entre 13 e 18 anos que desejem tornar realidade, os seus experimentos.

Isto vem ocorrendo desde 2011, quando o conglomerado expôs a “Google Science Fair”.

Desde então, diversas ideias saidas das mentes brilhantes de alguns estudantes tem se tornado realidade com a ajuda da empresa.

Desde lanternas que operam sem baterias até meios de combater o câncer, a empresa tem investido em projetos que podem mudar o mundo.

Em 2014 o Google abre novamente a oportunidade para novos projetos.Os estudantyes poderão enviar os seus projetos até o dia 12 de Maio. A feira, este ano, terá o co-patrocínio da Virgin Galactic, da Scientific American, Lego Education e National Geographic.

Os vencedores serão anunciados em um evento no QG do Google em Mountain View, Califórnia no dia 22 de setembro.

Os vencedores receberão prêmios bem legais: O primeiro lugar terá a chance de se reunir com a Equipe da Virgin Galactic, no espaçoporto America no Novo México,al´wem de uma viagem de 10 dias às Ilhas Galápagos a bordo do Endeavour da National Geographic e um ano de acesso grátis à Revista Scientific American. Além disso, haverá prêmios segmentados por idade.

Segundo Clare Conway da equipe da Feira de Ciências do Google, “Para a competição de 2014, nós também vamos dar dois novos prêmios para comemorar os jovens cientistas mais talentosos:

O Prémio Ciência da Computação será dado a um projeto favorável à inovação e excelência no campo da ciência da computação.
Local Award Winners-alunos cujos projetos têm tentado resolver um problema relevante para a sua comunidade serão homenageados em locais selecionados globalmente.”

Haverá ainda o prêmio “Science in Action” da Scientific American. Prêmio que homenageará um projeto que aborda a saúde, recursos ou desafio ambiental. O vencedor receberá orientação de um ano a partir da Scientific American e uma bolsa de 50 mil dólares para o seu projeto.

Maiores informações poderão ser obtidas na página do projeto no Google+ que pode ser acessada aqui.

Veja o vídeo abaixo para maiores informações

 

O país dos Shopping Centers – O balanço de 2013

shopping-mall-chongqing01A ABRASCE acaba de divulgar o balanço do setor de shoppings no Brasil, durante o ano de 2013.
Além do bom desempenho nas vendas, setor bateu recorde de inaugurações.

Com mais 38 novos empreendimentos em operação e uma média de 415 milhões de visitantes mensais, o mercado de shopping centers brasileiro registrou, em 2013, alta de 8,6% nas vendas em relação ao ano anterior, atingindo total de R$ 129,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers – Abrasce. A expectativa do setor para 2014 é de 8,3% no aumento das vendas.

“Os shoppings brasileiros atravessaram mais um ano de crescimento acima do comércio varejista e da inflação. Um dos segmentos que mais sustentaram seu desempenho foi o de alimentação, o que pode ser atribuído ao aumento do poder aquisitivo da população e a conveniência oferecida pelos centros de compra”, comenta Luiz Fernando Veiga, presidente da associação.

A categoria telefonia cresceu 22,01%, recebeu novos operadores e apresentou aumento de vendas significativo de smartphones e outros artigos em muitos shoppings, mas não na totalidade deles. Além dos citados, os segmentos de perfumaria, joias, conveniência/serviços e megalojas também tiveram desempenho favorável ao longo de 2013, todos acima de 11%.

O Natal foi a data comemorativa que, como de praxe, mais contribuiu para o crescimento do setor. No mês e no período das festas, os campeões de vendas foram: alimentação, telefonia, óticas e perfumarias, todas elas com crescimento acima de 20%. Em média, as vendas no mês de dezembro cresceram 7,7% em relação ao mesmo período de 2012, performance maior que a do comércio em geral, que apresentou crescimento de 2,7% se comparado ao ano passado.

Para 2014, a Abrasce acredita na continuidade do cenário favorável para o desenvolvimento do setor, que prevê a inauguração de mais de 40 shoppings até o final do ano, 30 deles em cidades que não são capitais.

Recorde de inaugurações

A indústria de Shopping Centers está em plena expansão no País e, em 2013, atingiu um recorde. Ao longo do ano, foram 38 empreendimentos inaugurados. Esse número, somado às expansões pelas quais muitos shoppings estão passando, contribui para o bom desempenho do setor, que além da conveniência, oferece comodidade e segurança aos frequentadores.

A região Sudeste foi a que recebeu a maior quantidade de novos empreendimentos – ao todo foram 20 – seguida pelas regiões Sul, Nordeste, Centro Oeste e Norte. Este número fica ainda mais expressivo se comparado ao total de novos empreendimentos fora das capitais. Dos 38 shoppings inaugurados, apenas 15 aconteceram nas capitais. Pela primeira vez na história da indústria, o percentual de shoppings inaugurados fora das capitais é igual ao de shoppings nas capitais.

Apesar de perfis variados, a maior parte desses malls foi construída em municípios que possuem até 500 mil habitantes, e o tamanho médio destes empreendimentos é de 26.142 mil m² de ABL (Área Bruta Locável).

Censo 2013-2014
Novo Censo da Abrasce revela mudanças no setor de shopping centers brasileiro

A indústria de shopping centers não para de crescer. É o que aponta o Censo Abrasce 2013-2014. Considerado a maior radiografia do setor, o levantamento realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers, em parceria com a GEU (Gismarket Estudos de Mercado), traz importantes informações sobre o cenário de shopping centers no Brasil, englobando aspectos como faturamento, frequência, localização e estrutura. Para esta edição, foram entrevistados 537 shoppings de todo o Brasil – dos quais 495 estão em operação e 42 serão inaugurados a partir deste ano.

Entre os dados da pesquisa estão as vendas realizadas por região. Do total registrado em 2013, R$ 129,2 bilhões – um crescimento de 8,6% com relação a 2012 – os shoppings no Sudeste contribuem com o maior faturamento do setor: R$ 75,908 bilhões. O segundo melhor desempenho foi o da região Sul, com R$ 18,927 bilhões, seguido pela região Nordeste (R$ 18,884 bilhões), Centro-Oeste (R$ 10,356 bilhões) e Norte (R$ 5,147 bilhões).

A pesquisa permite constatar uma mudança nos investimentos no que diz respeito à localização dos shoppings. Pela primeira vez na história da indústria, o percentual de shoppings fora das capitais é igual ao de shoppings nas capitais. O Censo Abrasce 2013-2014 mostra que, no final de 2013, 50% dos shopping centers estavam localizados em capitais brasileiras e 50% em outras cidades. 38% do total dos centros de compras estão concentrados em cidades com menos de 500 mil habitantes, o que aponta para uma tendência cada vez maior de interiorização desses empreendimentos. Ao final de 2014, com as 40 inaugurações previstas para o ano, 276 shopping centers estarão instalados em cidades que não são capitais, ante 259 empreendimentos em capitais.

Outro destaque fica por conta do número de empregos diretos gerados, que totalizou 38.571 novos postos de trabalho no setor durante o ano de 2013. Atualmente, estima-se que haja 843.254 empregos diretos nos shoppings brasileiros, o que corresponde a um aumento de 4,8% com relação a 2012. O número de frequentadores também saltou de 398 milhões de visitas por mês para 415 milhões em 2013, o que representa uma alta de 4,2% com relação ao ano de 2012.

O perfil de shoppings no Brasil

Shopping centers em operação ao final de 2013: 495;
Número de cidades com shoppings no Brasil, ao final de 2013: 173;
Total de ABL (Área Bruta Locavel) no Brasil: 12.940.000 m² (aumento de 13,5% em relação ao ano anterior);
Faturamento total do Brasil em 2013: R$ 129,2 bilhões, o que representa um crescimento de 8,6% em relação a 2012;
Sudeste é a região do Brasil que, disparado, obteve o maior faturamento do setor: R$ 75,908 bilhões. O segundo melhor desempenho foi da região Sul, com R$ 18,927 bilhões, seguido pela região Nordeste (R$ 18,884 bilhões), Centro-Oeste (R$ 10,356 bilhões) e Norte (R$ 5,147 bilhões);
87% dos shopping centers brasileiros são shopping centers do tipo tradicional e 13% especializados (outlet, lifestyle e temáticos);
50% dos shopping centers estão localizados em capitais brasileiras e 50% em outras cidades;
94% dos shopping centers brasileiros abrem aos domingos;
Os shoppings brasileiros receberam cerca de 415 milhões de visitas por mês em 2013, o que representa um aumento de 4,2% em relação ao ano de 2012;
Existem 86.271 lojas nos 495 shopping centers brasileiros;
Existem 740.137 vagas de estacionamento em shoppings em todo o território nacional;
2.386 salas de cinema nos centros de compra de todo o Brasil;
Estima-se que haja 843.254 empregos diretos nos shopping brasileiros (aumento de 4,8%);

O país dos Shopping Centers – Os Rolezinhos

rolezinhoRecentemente um novo tipo de manifestação, o rolezinho, tem tomado conta do país. Trata-se de visitas a Shoppings, em horários combinados pelas mídias sociais, por milhares de jovens. Não está em jogo a liberdade ou não do ir e vir. Todos tem direito a visitar um shopping e passar um dia agradável por lá. O que está em jogo é manter o rolezinho de forma pacífica, quando se sabe que, entre milhares de jovens bons, podem se encontrar alguns arruaceiros. Isso tem feito com que os Shoppings tomem inúmeras atitudes. Desde a solicitação de documentos à entrada até o fechamento das lojas ou do próprio Shopping durante os eventos. A ABRASCE, vem agora a público prestar esclarecimentos sobre episódios envolvendo o setor.

Abaixo, a íntegra do comunicado:

“Além do comércio, os shoppings são hoje locais de lazer, cultura, alimentação, serviços e convivência. Recebem 400 milhões de frequentadores por mês e empregam mais de um milhão de trabalhadores, gerando outros dois milhões de empregos indiretos.

São, acima de tudo, espaços democráticos, que atendem a pessoas de todos os perfis sociais e de diferentes idades. Abrigam a diversidade e a inclusão social, muitas vezes em regiões com raras opções de entretenimento.

O setor tem orgulho de participar da vida de grande parte do povo brasileiro. Nestes últimos 40 anos, os shoppings, indistintamente, têm recebido, de maneira harmônica e agradável, na mais absoluta paz, todo o seu público.

Também se tornaram ponto de encontro da maioria dos jovens, que se sentem acolhidos, com segurança e conforto.

Conforme demonstrado em recente pesquisa, divulgada pelo Datafolha, a maciça maioria dos paulistanos frequenta e apoia os shoppings, cenário que, na nossa visão, é comum para todo o país.

Ao mesmo tempo, os empreendimentos têm a grande responsabilidade de zelar pela segurança e pelo bem-estar de todos. Por isso, é essencial lembrar que seu espaço físico e sua operação não são planejados para receber, com segurança, eventos de porte ou manifestações de qualquer natureza.

O shopping, como todas as demais propriedades de uso comercial (supermercados, edifícios comerciais e galerias, por exemplo), garante o livre acesso a todos, dentro dos limites da lei. Esse direito, porém, deve sempre ocorrer com respeito à integridade física das pessoas e à liberdade de ir e vir, consagrada a todos pela Constituição brasileira.

Nesse sentido, o setor tem buscado iniciativas para garantir a segurança e o bem-estar de seus frequentadores, funcionários e lojistas, sempre com o máximo respeito a todos os públicos, que são e serão sempre muito bem-vindos.”

Alguns Produtos do McDonald’s que você não sabia que existiram – O Beirute – McArabia

mcarabiaSim, o McDonald’s, paraíso dos Hambúrgueres também é um bom lugar para se comer um tradicional Beirute. Em diversos países do oriente médio, a rede oferece a seus consumidores o nosso tradicional Beirute, sob o nome de McArabia. Muito apropriado por sinal.
O Mc oferece o lanche em duas versões: Carne e frango. Em ambos o recheio, composto por dois pedaços de carne ou frango é acompanhado por salada de tomate, alface, cebola, maionese temperada com alho, envoltos em um verdadeiro pão sírio.
Os produtos foram batizados de McArabia Grilled Chicken (frango) e McArabia grilled Kofta (carne temperada).
Além dos países árabes, os beirutes podem, também,, ser encontrados em algumas lojas do Paquistão, oferecido entre 350 e 515 Rúpias do Paquistão (algo entre 7 e 12 Reais), ao câmbio de Janeiro de 2014.

Orkut faz 10 anos. Quantas redes sociais chegaram a tanto?

redes-sociaisQuando converso com adolescentes a respeito do Orkut, tenho as mais diversas reações. Desde um “Nunca usei” até, coisas do tipo “Isso é da época dos meus avós”. Época dos meus avós? talvez o mundo tenha mudado tanto que um prazo de um a dois anos seja o suficiente para colocar músicas na categoria flashback. Lembro-me que a música My Sweet Lord de George Harrison ficou um ano nas paradas e demorou outros 4 ou 5 para sair de nossas cabeças. Hoje uma música não passa de um a dois meses. Após esse prazo, se torna flashback.

O mesmo está ocorrendo com as mídias sociais. A queridinha da vez é o Facebook, após um reinado incontestável do Orkut por quase uma década. O que ouço atualmente a respeito do Facebook? “estou saindo”, “nunca gostei muito”… bem o gosto das pessoas muda, mas já era sabido que o Facebook reinaria mas sempre esteve em um processo de orkutização, ou seja as próprias pessoas que saíram e criticaram o Orkut se instalaram no Facebook para agora tentar entrar em alguma outra rede que ainda não esteja orkutizada.

O Orkut tem apenas 10 anos. Inacreditável, não? o Facebook está chegando lá. O Twitter tem 7. O Myspace nunca chegou por aqui. O Google+, na minha opinião, uma das melhores plataformas para relacionamentos virtuais, nunca pegou no Brasil. Mas, está crescendo. No mundo já ocupa o quarto lugar. As pessoas estão deixando o Facebook. Mas para onde estão indo? tomara que seja para um relacionamento presencial. Mas não é isto com certeza que acontecerá. Com certeza, os jovens irão para alguma rede que seus pais não participem, e ficarão lá até que a família invada seus espaços. Não é isto que está acontecendo com o Facebook? adolescentes deixando a plataforma e pessoas mais velhas aderindo aos borbotões? Veja as datas de aniversário de cada rede:

Orkut: 24 de Janeiro de 2004

Facebook: 04 de Fevereiro de 2004

Google+: 28 de junho de 2011

MySpace: Agosto de 2003

Twitter: 2006

Segundo o site ebiz mba, os 10 mais populares até esta data são:

1 | Facebook
800,000,000 – Visitantes únicos mensais estimados | 3 – Compete Rank | 3 – Quantcast Rank | 2 – Alexa Rank.
2 | Twitter
250,000,000 – Visitantes únicos mensais estimados | 30 – Compete Rank | 5 – Quantcast Rank | 9 – Alexa Rank.
3 | LinkedIn
200,000,000 – Visitantes únicos mensais estimados | 24 – Compete Rank | 17 – Quantcast Rank | 8 – Alexa Rank.
4 | Google Plus+
50,000,000 – Visitantes únicos mensais estimados | *24* – Compete Rank | *28* – Quantcast Rank | NA – Alexa Rank.
5 | Pinterest
140,500,000 – Visitantes únicos mensais estimados | 40 – Compete Rank | 14 – Quantcast Rank | 26 – Alexa Rank.
6 | Tumblr
110,000,000 – Visitantes únicos mensais estimados | 55 – Compete Rank | 13 – Quantcast Rank | 25 – Alexa Rank.
7 | Flickr
67,000,000 – Visitantes únicos mensais estimados | 115 – Compete Rank | 102 – Quantcast Rank | 65 – Alexa Rank.
8 | VK
65,400,000 – Visitantes únicos mensais estimados | *150* – Compete Rank | *120* – Quantcast Rank | 22 – Alexa Rank.
9 | Instagram
50,000,000 – Visitantes únicos mensais estimados | 51 – Compete Rank | 307 – Quantcast Rank | 39 – Alexa Rank.
10 | MySpace
26,500,000 – Visitantes únicos mensais estimados | 22 – Compete Rank | 70 – Quantcast Rank | 761 – Alexa Rank.

Fonte: ebiz mba. disponível em <http://www.ebizmba.com/articles/social-networking-websites> acesso em 24 de janeiro de 2014

Crédito da imagem do slider: C4

Produtos que não deram certo – Zune: o “iPod” da Microsoft

zuneQuando se trata de empresas de tecnologia, parece impossível que algum produto colocado no mercado por essas empresas não se tornem um sucesso imediato de vendas. Afinal a imprensa promove o produto meses antes de ele chegar às prateleiras. Vejam os casos da Apple, Google, Microsoft…
As novas edições do iPhone tem gerado filas nas lojas. Os novos PlayStation e Xbox tem gerado milhares de artigos. Na prática, no entanto, nem todos os produtos adquirem esse status, e, muitas vezes, não se sabe o porquê.
Antes de falar do Zune vamos tentar entender algo: por que um desenvolvedor de software (Microsoft) faz tanto sucesso com um hardware (XBox). Por que um fabricante de computadores (Apple) faz tanto sucesso com telefones (iPhone). por que? por que? porque? se o McDonald’s lançasse um televisor, seria sucesso? e um telefone com a marca Volkswagen? Note que são marcas consagradas, mas que não são garantia de sucesso. Pois bem. Em 2006 a Microsoft lançou uma nova marca que seria utilizada em Media Players, serviços de música, serviços de apoio ao Xbox, etc. Ou seja. Tudo a ver com a empresa.
O Zune Player foi lançado e pouco sucesso fez tanto na imprensa como nas prateleiras. A Microsoft ainda lançou 3 gerações do produto, mas o consumidor insistia em preferir o iPod, produzido pela Apple.Assim, alguns anos depois, em 2011,o produto foi descontinuado e, no ano seguinte, a Microsoft anunciou a retirada de linha dos demais produtos da marca.  Motivo? essa é a pergunta bde um milhão de dólares.

Crédito da imagem: Tech Scoop

Rede Globo altera seu Logo para um design minimalista?

redeglobonovoA Evolução do logotipo da Rede Globo tem inundado páginas e mais páginas da Web. Cada vez que a emissora anuncia uma alteração surgem, literalmente, dezenas de milhares de sites discutindo o assunto. Este ano, no entanto há uma mudança na utilização do logo que  não foi muito divulgada. A Exemplo de grandes empresas pelo mundo que estão utilizando marcas chapadas, em cores sólidas, sem relevos, sombras ou texturas, a Rede Globo está veiculando, anúncios institucionais em que a assinatura é o logo chapado. Utilizado em diversas cores sólidas (azul ou violeta, por exemplo, e, em alguns casos, laranja com uma leve transparência ou com um degradé quase imperceptível), o novo logo acompanha a tendência dos ícones utilizados no novo iOS da Apple e dos aplicativos e programas do Google que utilizam essa técnica.

Interessante lembrar que a Rede Globo já teve um logotipo simples, sem texturas ou relevos, antes da época Hans Donner, A cor era preta e o logotipo acompanhava toda a programação.

Com o advento da computação gráfica o mundo representado em uma TV no mundo (sim, é isso que significa o famoso logo: Um mundo com um televisor mostrando o mundo), o logo passo a usar e abusar de efeitos gráficos, de cores, texturas e relevos.

Veja a seguir a imagem utilizada pela rede na plataforma Google+:

Para o professor Bruno César, especialista em branding, “O minimalismo da Globo (e outros logos) serve para manter as linhas da identidade visual em questão, deixando de lado, para cada suporte ou grid, a sua devida adaptação. A intenção é criar uma camada indelével, porém sutil. Isso é fruto dos produtos “transmedia”, que temos cada vez mais presentes em nosso cotidiano”.

Ao que tudo indica, há tempos a Rede Globo está tentando uma padronização de comunicação entre meios. Para Bruno César, “,,,há uma tentativa (em processo, desde 1998) da Globo em unificar as plataformas de conteúdo geridos por ela, bem como os diferentes produtos neles veiculados. Contudo, após 2003, isso virou imperativo, na tentativa de juntar entretenimento-jornalismo-dramaturgia.”

Cauê Andrade, publicitário, explica que “Essa tendência do Flat Design está cada vez maior, o minimalismo hoje é o mais elegante, até mesmo as discussões na internet sobre Flat x Realismo está bem grande! Podem perceber as cores, as cores Flat para aplicações mobile/desktop estão ficando cada vez mais pastosas, em uma paleta flat ao invés do preto você usa cinza escuro…”

O publicitário explica que o verdadeiro motivo dessas tendências deve estar no entrelacamento do User Experienc (UX) com a User Interface (UI): “O Design Thinking esta bastante atrelado ao UX/UI, acreditoque o motivo maior disso tudo é mesmo a experiência do usuário, que pela pesquisa feita descobriram que o usuário não vibra mais tanto quanto vibrava antes em ver aquelas cores megalomaníacas na frente da tv/internet o simples é fácil de entender é um auto explicativo, você não precisa fazer um estudo para descobrir o que aquilo ou isso significa.

Manuel Lemos, uma das maiores autoridades em PHP, afirma que essa tendência está, sim, se desenvolvendo no mundo da tecnologia, para o perito, “sim o Design Thinking propõe que você não apenas resolva os problemas do usuário que você sabe que tem, mas também os problemas que o usuário tem e por vezes nem o usuário se apercebeu. Ou seja, vai precisar inovar. Ao inovar atendendo melhor as necessidades do usuário vai conquistar a sua simpatia e preferência, e passar uma imagem de maior profissionalismo”.

Até agora ninguém confirmou nada, mas é visível a utilização do logo em diversas vinhetas e anúncios corporativos na própria emissora.

O logo a seguir foi reproduzido da Página do Facebook da emissora:

Rede Globo

Crédito das imagens: Google+ e Facebook

 

Provavelmente, a emissora utilizará cores diferentes para os diversos segmentos de sua programação. Basta esperar para confirmar.

 

A Evolução das Marcas e Logotipos – Coca-Cola

coke-logo-evolutionO Logotipo da Coca-Cola é um desses ícones que parece resistir ao tempo e permanece inalterado durante décadas. Ao menos é o que parece, pois, na realidade, o logotipo do jeito que o conhecemos atualmente já passou por mais de 15 alterações entre tipologia, proporção, e cores. Se compararmos o primeiro logo manuscrito que a empresa utilizou em 1887 com o atual, olhos desatentos não notarão grandes diferenças, jé que ambos são manuscritos e ambos mantém a base do primeiro “C” como uma linha de base do logo, e a parte superior do segundo “C” atravessando a letra “L” como se fosse uma linha no olho da agulha.

Reza a lenda (ou seria verdade?) que quem desenvolveu esse logo seria a equipe de contadores da empresa. Verdade ou não, antes dele a empresa simplesmente publicava o logo em anúncios e cartazes com uma letra caixa alta, serifada, que pouco ou nada tem a ver com a tipologia atual.

Primeiro logo utilizado em anúncios e cartazes em 1886:

A partir de 1887 aparece o tal logo desenhado pela equipe de contabilistas ou contadores da empresa, usados em rótulos de garrafas:

A partir de 1903 a empresa passa a usar um logo mais espichado com a letra ligeiramente mais grossa:

Entre a década de 10 e a década de 40 diversas leves mudanças são feitas no logo. No início da década de 40, o novo design já passa a ser parecido com o atual, mas ainda não se utilizam cores, já que imprensa, anúncios e rótulos da época são, na maioria, em preto e branco.

Da década de 50 à década de 60, a empresa começa a utilizar a cor vermelha que seria a cor utilizada em definitivo até os dias de hoje em um logo chamado de “Rabo de peixe” (Fishtail)

Na década de 60 as ondas são introduzidas no logo:

Com a introdução da nova Coca-Cola, em 1985, o nome passa a ser “New Coke e novo Logo passa a mostrar a mudança:

Em 1987, com a indefinição do sucesso ou não da nova Coca, a empresa passa a utilizar um logo com os dois nomes. Coca-Cola continua como marca principal e Coke passa a ser o apelido:

Nos anos 90 o círculo passa a ser usado com o icônico desenho da garrafa por trás da marca:

No início do século a comunicação que viria a ser utilizada em material promocional, anúncios, embalagens e duraria 10 anos:

A partir de 2009 a empresa passa a utilizar a cor vermelha na fonte. Fato que parece um Deja-vu, mas que nunca tinha ocorrido. Até então a fonte era sempre representada em branco ou preto.

Em outros países, fora dos Estados Unidos, a empresa tentou, em diversas ocasiões adaptar a marca ao abecedário local. O resultado pode ser visto abaixo:

Créditos das imagens dos logos: Blank you very much e croove

Coca-Cola Life – A Coca-Cola Verde

logo lifeMuitas vezes um viral acaba funcionando melhor que um comercial pago em rede mundial. Recentemente um comercial da Coca-Cola Argentina a respeito de um novo produto se transformou em sucesso nas principais redes sociais. Poucos se aperceberam que se trata de um novo produto: A Coca-Cola Life.

Este produto, lançado inicialmente na Argentina chama a atenção por usar a cor verde em suas embalagens. Tanto a lata como a garrafa PET substituem o vermelho da Coca-Cola Tradicional (ou o preto da Zero) pela cor verde.

O Motivo é a não utilização de adoçantes “Não calóricos” (assim como o Aspartame e o Acesulfame, que adoçam as demais versões “light” do produto. A nova bebida é adoçada com um mix de açúcar e de Stévia, adoçante “natural” que fez muito sucesso no Brasil no final da década de 90 e início dos anos 00.

 

O interessante no lançamento é que diversas peças de mídia impressa fazem alusão ao lado ecológico do produto, mas o comercial de um minuto que circulou na rede chama o lado sentimental dos espectadores contando as peripécias de uma família e os “transtornos” que um bebê pode causar, e, como o amor pelo filho compensa todos os problemas. Bom, o resto pode ser visto no vídeo. Sem spoilers neste artigo.

A empresa informa que nos países onde foi lançada (por enquanto Argentina e Chile) a bebida não deve substituir os demais produtos da marca com baixos teores de açúcar. Assim, deverão permanecer em linha tanto a Coca Zero, como a Light.

A empresa venderá o produto como bebida de baixa caloria. 200ml da bebida oferecerão 36Kcal. 60% a menos que a versão convencional. Não é comparável, no entanto, à Coca Zero, que, como o nome diz, tem zero calorias.

 

Veja o vídeo que rodou o mundo nas mídias sociais:

 

 

Langnese, Tio Rico e HB, apenas 3 das 27 marcas que a Kibon adota mundo afora

kibon logoUsar marcas regionais é uma prática comum em multinacionais. Os motivos para tal são vários. Em muitos casos, a multinacional assume o controle de uma marca que já está consolidada em um determinado país e não há razão para tirá-la de linha ou renomeá-la. Em outros casos os nomes de certas marcas não são apropriados quando traduzidos a determinados idiomas. A Unilever não foge à regra, desde que assumiu a Kibon no Brasil, a empresa resolveu manter a marca já que o topo of mind do nome é altíssimo no Brasil. O mesmo ocorre em diversos outros países onde, independentemente de utilizar o mesmo grafismo, altera a o nome, mantendo a tipologia original da marca local. A marca no Brasil é bem conhecida por todos.

Uma espiral que forma um coração duplo. É chamado pelas empresa de Heartbrand  marca do coração).
 

Internacionalmente, a empresa resolveu manter o grafismo, a partir de 2003 da forma a seguir:

Quando utiliza o nome regional, no entanto, as cores podem variar assim como a tipologia. Ultimamente, no entanto, a empresa está utilizando uma única família de tipos para todas as marcas e aos poucos vai consolidando uma imagem única.

A relação completa de marcas no mundo segue abaixo:

Algida – Grécia, Hungria, Itália, Eslovênia, Turquia, República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Malta e Macedônia
Bresler – Chile
Cargills – Sri Lanka
Eskimo – Áustria
Frigo – Espanha e Sérbia
Frisko – Dinamarca
GB Glace – Suécia e Finlândia
Glidat Strauss – Israel e Estados Unidos
Good Humor – Estados Unidos e Canadá
HB – Irlanda
Helados La Fuente – Colômbia
Hertog Ola – Países baixos (Netherlands)
和路雪 – China e Hong Kong
Holanda – México e América Central
Kibon – Brasil e Argentina
Kwality Wall’s – Índia
Langnese – Alemanha
Lusso – Suíça
Miko – França
Ola – Bélgica, Países baixos, África do Sul
Olá – Portugal
Pingüino – Equador
Selecta – Filipinas
Streets – Austrália e Nova Zelândia
Tio Rico – Venezuela
Wall’s – Reino Unido (Grã-Bretanha), Indonésia, Paquistão e outras partes da Ásia
Wall’s HB – Reino Unido (Norte da Irlanda)

 

A Unilever mantém ainda outras marcas de sorvete no mundo, mas não padroniza logo ou marca, mantendo as características regionais, como, por exemplo, a Ben & Jerrys, cujo grafismo pode ser visto a seguir:

Ou a Darko:

 

Créditos de imagens: Kibon e wikipedia . en